8 de março – Dia Internacional da Mulher
Conheça, a seguir, as personagens que fazem parte da homenagem da Cooperflora às mulheres que cultivaram e fizeram florescer um mundo melhor.
8 de março – Dia Internacional da Mulher
Conheça, a seguir, as personagens que fazem parte da homenagem da Cooperflora às mulheres que cultivaram e fizeram florescer um mundo melhor.
A pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz cultivou no mundo o poder da educação para mulheres.
“Educação é poder para as mulheres. O Talibã está fechando escolas para meninas, pois não querem mulheres poderosas”.
Malala tinha apenas 15 anos quando foi baleada na cabeça pelo grupo terrorista Talibã, no Paquistão. Seu crime? Defender na TV que toda mulher deve estudar. Malala sobreviveu e, aos 17 anos, recebeu o prêmio Nobel da Paz.
A jovem cresceu em uma região bastante conservadora no Paquistão e, em 2008, o líder do Talibã decretou que as escolas interrompessem por um mês as aulas para as meninas da cidade.
Triste em não poder estudar, Malala criou o blog “Diário de uma Estudante Paquistanesa”, de forma anônima, para falar das dificuldades em estudar, mas logo sua identidade foi descoberta e a imprensa a chamou para diversas entrevistas.
Considerada pelo Talibã como uma ameaça, Malala sofreu, em 2012, um atentado a tiros quando entrava no ônibus escolar – e um deles atingiu a sua cabeça. Submetida à cirurgia no Paquistão, Malala foi enviada à Inglaterra para receber tratamentos e sobreviveu.
Desde então, ela vive na Inglaterra e teve a oportunidade de concluir os estudos superiores na Universidade de Oxford. Em 2014, Malala recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo seu ativismo em prol da educação das mulheres.
A pintora mexicana plantou uma revolução através da sua arte e hoje colhemos representatividade e equidade.
“Pés, para que os amo, se tenho asas para voar?”
A artista mexicana tornou-se símbolo feminista não só pelas pinturas, mas por seu engajamento e empoderamento social frente a um cenário ainda conservador.
Frida Kahlo nasceu em Coyoacán, no México, em 1907 e foi uma artista considerada à frente de seu tempo.
Com a vida marcada por adversidades, com acidentes, doenças, relacionamentos conturbados e fora dos padrões da época, a artista encontrou formas de se expressar e lidar com as dores.
Nas artes, ela pintava a sua realidade, registrando fraturas, abortos e problemas conjugais com o marido e demonstrando a beleza de olhar para dentro. E isso, sem se colocar como vítima do sofrimento, mas encarando a dor como parte da vida.
“Não estou doente. Estou partida. Mas me sinto feliz por continuar viva enquanto puder pintar.”
Michelle foi a 1ª primeira-dama afro-americana dos Estados Unidos e adubou no mundo a força da liderança e representatividade feminina.
“Nunca deixe que algo dito por outro o distraia de seus objetivos”.
Michelle Obama nasceu na década de 1960 em um bairro pobre nos Estados Unidos. Apesar de ser considerada “apenas uma garota negra do sul de Chicago”, formou-se em Harvard e tornou-se advogada de uma grande empresa. Mentorou Barack Obama (duas vezes presidente dos Estados Unidos), com quem se casou.
Antes de se tornar primeira-dama nos Estados Unidos, Michelle já dedicava esforços ao trabalho voluntário e continuou a apoiar causas sociais nos dois mandatos de seu marido como presidente americano.
Durante a presidência, ela foi uma das maiores apoiadoras do movimento Me Too, que combate o assédio e a agressão sexual e incentivou as mulheres a se ajudarem mutuamente para as mudanças ao redor do mundo.
Nessa temática de apoio às mulheres, Michelle Obama se destacou também com a campanha internacional Let Girls Learn, incentivando líderes mundiais a aumentarem o acesso à educação para meninas, de forma a capacitá-las a se tornarem líderes e, assim como a primeira-dama americana, a atingirem seu pleno potencial profissional.
Foi a primeira pessoa a ganhar 2 prêmios Nobel – em Física (1903) e Química (1910) -, adubando a ciência com suas descobertas.
“Não se deve temer nada na vida, apenas entender”.
A cientista Marie Curie nasceu na Polônia, mas se mudou para a França, onde era permitido que mulheres fizessem universidade. Ela descobriu o fenômeno da radiação, além de dois elementos químicos (rádio e polônio – este último foi nomeado em homenagem ao seu país de origem).
Marie Curie foi a primeira mulher laureada com o Nobel e a única a ganhar o prêmio por duas vezes (em áreas distintas), além de ter sido a primeira professora mulher na Universidade de Sorbonne, na França.
Marie Curie tentou retornar à Polônia para levar seus conhecimentos ao seu país natal, mas foi rejeitada pela universidade por ser mulher.
Após décadas de exposição à radiação em seu ambiente de trabalho, Marie Currie morreu em 4 de julho de 1934, aos 66 anos, e as prováveis causas da morte são leucemia ou anemia aplástica, ambas doenças que podem ser causadas pela exposição prolongada a elementos radioativos.
O que Marie Curie cultivou na ciência:
⇥ Raio-x na Primeira Guerra Mundial
Colocando em prática um serviço de radiografia móvel, Marie Curie ajudou no tratamento dos soldados feridos a balas e fraturas na Primeira Grande Guerra.
⇥ Radiação no tratamento do câncer
Ao recolher o gás que o elemento rádio emanava, Marie Curie enviava o material para diversos hospitais pelo mundo para tratar tumores por meio da irradiação.
Dê Flores
PARA QUEM PLANTA E CULTIVA
A HISTÓRIA TODOS OS DIAS
8 de março – Dia Internacional da Mulher
Conheça, a seguir, as personagens que fazem parte da homenagem da Cooperflora às mulheres que cultivaram e fizeram florescer um mundo melhor.
A pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz cultivou no mundo o poder da educação para mulheres.
“Educação é poder para as mulheres. O Talibã está fechando escolas para meninas, pois não querem mulheres poderosas”.
Malala tinha apenas 15 anos quando foi baleada na cabeça pelo grupo terrorista Talibã, no Paquistão. Seu crime? Defender na TV que toda mulher deve estudar. Malala sobreviveu e, aos 17 anos, recebeu o prêmio Nobel da Paz.
A jovem cresceu em uma região bastante conservadora no Paquistão e, em 2008, o líder do Talibã decretou que as escolas interrompessem por um mês as aulas para as meninas da cidade.
Triste em não poder estudar, Malala criou o blog “Diário de uma Estudante Paquistanesa”, de forma anônima, para falar das dificuldades em estudar, mas logo sua identidade foi descoberta e a imprensa a chamou para diversas entrevistas.
Considerada pelo Talibã como uma ameaça, Malala sofreu, em 2012, um atentado a tiros quando entrava no ônibus escolar – e um deles atingiu a sua cabeça. Submetida à cirurgia no Paquistão, Malala foi enviada à Inglaterra para receber tratamentos e sobreviveu.
Desde então, ela vive na Inglaterra e teve a oportunidade de concluir os estudos superiores na Universidade de Oxford. Em 2014, Malala recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo seu ativismo em prol da educação das mulheres.
A pintora mexicana plantou uma revolução através da sua arte e hoje colhemos representatividade e equidade.
“Pés, para que os amo, se tenho asas para voar?”
A artista mexicana tornou-se símbolo feminista não só pelas pinturas, mas por seu engajamento e empoderamento social frente a um cenário ainda conservador.
Frida Kahlo nasceu em Coyoacán, no México, em 1907 e foi uma artista considerada à frente de seu tempo.
Com a vida marcada por adversidades, com acidentes, doenças, relacionamentos conturbados e fora dos padrões da época, a artista encontrou formas de se expressar e lidar com as dores.
Nas artes, ela pintava a sua realidade, registrando fraturas, abortos e problemas conjugais com o marido e demonstrando a beleza de olhar para dentro. E isso, sem se colocar como vítima do sofrimento, mas encarando a dor como parte da vida.
“Não estou doente. Estou partida. Mas me sinto feliz por continuar viva enquanto puder pintar.”
Michelle foi a 1ª primeira-dama afro-americana dos Estados Unidos e adubou no mundo a força da liderança e representatividade feminina.
“Nunca deixe que algo dito por outro o distraia de seus objetivos”.
Michelle Obama nasceu na década de 1960 em um bairro pobre nos Estados Unidos. Apesar de ser considerada “apenas uma garota negra do sul de Chicago”, formou-se em Harvard e tornou-se advogada de uma grande empresa. Mentorou Barack Obama (duas vezes presidente dos Estados Unidos), com quem se casou.
Antes de se tornar primeira-dama nos Estados Unidos, Michelle já dedicava esforços ao trabalho voluntário e continuou a apoiar causas sociais nos dois mandatos de seu marido como presidente americano.
Durante a presidência, ela foi uma das maiores apoiadoras do movimento Me Too, que combate o assédio e a agressão sexual e incentivou as mulheres a se ajudarem mutuamente para as mudanças ao redor do mundo.
Nessa temática de apoio às mulheres, Michelle Obama se destacou também com a campanha internacional Let Girls Learn, incentivando líderes mundiais a aumentarem o acesso à educação para meninas, de forma a capacitá-las a se tornarem líderes e, assim como a primeira-dama americana, a atingirem seu pleno potencial profissional.
Foi a primeira pessoa a ganhar 2 prêmios Nobel – em Física (1903) e Química (1910) -, adubando a ciência com suas descobertas.
“Não se deve temer nada na vida, apenas entender”.
A cientista Marie Curie nasceu na Polônia, mas se mudou para a França, onde era permitido que mulheres fizessem universidade. Ela descobriu o fenômeno da radiação, além de dois elementos químicos (rádio e polônio – este último foi nomeado em homenagem ao seu país de origem).
Marie Curie foi a primeira mulher laureada com o Nobel e a única a ganhar o prêmio por duas vezes (em áreas distintas), além de ter sido a primeira professora mulher na Universidade de Sorbonne, na França.
Marie Curie tentou retornar à Polônia para levar seus conhecimentos ao seu país natal, mas foi rejeitada pela universidade por ser mulher.
Após décadas de exposição à radiação em seu ambiente de trabalho, Marie Currie morreu em 4 de julho de 1934, aos 66 anos, e as prováveis causas da morte são leucemia ou anemia aplástica, ambas doenças que podem ser causadas pela exposição prolongada a elementos radioativos.
O que Marie Curie cultivou na ciência:
⇥ Raio-x na Primeira Guerra Mundial
Colocando em prática um serviço de radiografia móvel, Marie Curie ajudou no tratamento dos soldados feridos a balas e fraturas na Primeira Grande Guerra.
⇥ Radiação no tratamento do câncer
Ao recolher o gás que o elemento rádio emanava, Marie Curie enviava o material para diversos hospitais pelo mundo para tratar tumores por meio da irradiação.
Dê Flores
PARA QUEM PLANTA E CULTIVA
A HISTÓRIA TODOS OS DIAS